Voluntariado significa cooperar de maneira espontânea e sem remuneração por uma causa. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), “Voluntário é o jovem ou o adulto que, devido a seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem remuneração alguma, a diversas formas de atividades, organizadas ou não, de bem-estar social ou outros campos”.

No ICIA, o apoio dos voluntários é essencial para o desenvolvimento das ações e campanhas feitas pelo instituto.

A solidariedade que move os voluntários torna a missão de salvar vidas ainda mais significativa. O acolhimento, carinho, comprometimento e doação fazem a diferença que precisamos para proporcionar um tratamento contra o câncer humanizado.

A coordenadora do setor Cynthia Alves, é a pessoa que os candidatos a voluntários podem entrar em contato através do número (81) 9 9491-2321.

DEPOIMENTOS

“Ser voluntário no ICIA me fez refletir e ter a certeza do que verdadeiramente importa na vida, no contexto do significado real do amor, que é ver o outro como nosso irmão.

 O ICIA realmente, verdadeiramente salva vidas.

 Com muita dedicação, com muito amor e também transforma vidas, e foi o meu caso, O ICIA me salvou, por isso, quando eu estou aqui eu dedico os meus momentos com muito amor, com todo o contexto do voluntariado, de todos os voluntários aqui do ICIA e com a coordenação do ICIA, então todas essas atividades eu me dedico com força, para seguir com força e com muito amor, por isso hoje no dia do voluntariado, eu registro que, ser voluntário é muito amor é se entregar com carinho e verdadeiramente com muito amor.”

– Fala de Carmen Angela 

“Quando eu soube que estava com câncer, a minha família deu total apoio a mim, e sempre esteve comigo nos momentos difíceis e felizes. E sobre aqui o ICIA, eu cheguei com medo, porque eu já ouvia falar do ICIA, mas, quando eu cheguei, eu disse: Meu Deus, eu estou com câncer, será? Então, eu cheguei com muito medo, que até uns tempos atrás, até pegar intimidade, eu entrava pela porta do ICIA de cabeça baixa na cadeira de roda, mas quando eu cheguei, eu fui totalmente acolhida. E quando eu cheguei em casa, eu falei com a minha mãe: mãe, eu cheguei lá no ICIA e me trataram como uma criança, como um bebê. A menina da recepção me deu beijo, me chamou de “minha menina’, eu achei estranho e fofo ao mesmo tempo.”

Que até na minha primeira consulta, eu já tinha 18 anos e me deram uma boneca, e eu a tenho guardada em casa. Aí eu disse: Mainha, eu gostei muito, no decorrer do tempo que fui conhecendo, e é como eu sempre falo, o ICIA é a minha segunda família, porque sempre me acolheu bem, dá enfermagem, médicos, as meninas do telemarketing, até os voluntários, sempre foram um amor, onde eu sempre me sinto em casa.

Fala de Larissa Thauane – Paciente e Voluntária